Quantas vezes tu já priorizou algo que não te era recíproco? Recíproco de presença, de afeto. Quantas pessoas tu deixou pra trás por conta de outras que não estavam nem aí pra ti? São inúmeras as vezes que vivenciamos isso e que perdemos tantas coisas boas por causa de outras tantas erradas. Sabe, a gente cansa de correr atrás, por mais que o coração diga "não, espera um pouco, tenta mais uma vez", o amor próprio fala mais alto e que bom, né? A gente sai com tanto hematoma. Dói, dói muito! Mas passa, uma hora a gente acorda pra vida. Então, onde não houver amor, não te demores! Não se iluda com falsas promessas, queira ação, queira abraço, olho no olho, queira carinho na mesma intensidade em que se dá, queira beijo. Se há dúvidas, tente mas não demora. Se há sentimento, se declara. Priorize o amor. Priorize seus sentimentos e se entregue. É cansativo estas pessoas que estão nem aí pra gente. Hoje acordei pensando "por que eu insisto em insistir?"... sabe, já não deu certo ano passado, por que iria dar neste? Quantas vezes vou ter que apanhar da vida pra aprender? Quantas dores e apertos no peito vou ter que sentir para entender que não é pra ser e que sim, eu já tô cansada de fazer joguinho? 
     Se te machuca, não é amor. Talvez seja pra ti, não para o outro. Quem quer chega junto... especialmente nesse caso. Quem quer procura, valoriza. Então, te valoriza, menin@.  Deus nos livra de cada uma enquanto nós insistimos, e insistimos, e insistimos em ter... Eu sei, mas mantenha a espinha ereta, a fé no Pai lá de cima e segue em frente... o melhor está por vir. Entrega e confia!

  Ia dizer que era sobre aquela música, mas o nome é Evidências kkkkk (errôooou!).
  Enfim, é 12h, estou dentro de um ônibus. A origem todo mundo sabe, né? E todo mundo conhece e é por exatamente todo mundo se conhecer, que venho escrever.  
   É tão complicado a vida, né? Não é impossível, de maneira alguma, mas, quantos perrengues acontecem durante teu dia a dia e tu finge que não aconteceu para o resto do mundo? Ou melhor: Qual a tua história? O que tem nela que ninguém mais sabe? 
   Não quero invadir a privacidade de ninguém, é só uma reflexão. As pessoas (incluindo eu) tem a maldita mania de julgar o próximo como se os seus problemas fossem tão piores quanto os do outro. E isso, meu caro, não se faz. Sabe porque falei sobre estar no ônibus? Então, há uma pessoa aqui que enfrentou (e enfrenta) um grande problema com drogas ilícitas e talvez, eu seja a única a saber disso aqui. A pessoa não me conhece e eu só a conheço em função de uma amiga. 
    No meio de tudo isso eu me questiono: claro, os problemas pessoais devem ser distanciados do trabalho. Mas até que ponto isso é bom? Às vezes, as pessoas confundem separar esses dois âmbitos e acabam guardando tudo pra si sempre. Não contam, não desabafam, vão se preenchendo de sentimentos e acontecimentos que as machucam por dentro, por simplesmente medo daquele dedo alheio estar nos apontando, por medo de julgamentos, entendeu? 
    Eu, como uma ótima virginiana, fico observando as pessoas e suas reações perante as outras. Há de tudo! E nesse caso em especial, onde as drogas continuam sendo tabu mundial, fico pensando o que ele não deve estar vivendo, as dificuldades, os receios e pra gente transmitindo que está tudo ok, porque tem que estar. Entende?  Sei lá, não posso ajudar a todos, além do mais, preciso me ajudar primeiro haha. Mas fica aqui a minha vontade de ajudá-lo, o meu abraço e o desejo de que as coisas melhorem a todos nós, sempre, a cada dia!

     

Eu sei que este blog só vai circular se eu mandar o link para alguém, mas caso você tenha pesquisado qualquer coisa no google e o achou por acaso: Seja bem vindo!
      Me chamo Thainá, sou gaúcha e tenho 19 anos. O intuito do blog é usar meus receios, minha ansiedade e meu turbilhão de pensamentos como algo bom, entende? Transformá-los através de palavras, em coisas boas, úteis e assim, na maioria das vezes, me "auto-aconselhando". Eu tenho este blog a mais ou menos uns 0 8 anos - sim, isto mesmo - eu era como qualquer pré-adolescente que não era levada a serio e precisava de alguma forma FALAR com o mundo. Era muito dramática também (e continuo sendo). Eu sempre fui muito passarinho, sabe? Nessa idade me sentia dentro da gaiola e precisava me libertar... estar no blog era tipo isso pra mim. Eu podia falar e ser quem eu quisesse, sair da realidade por instantes. Tanto que eu tenho um tumblr da mesma época e o nome é LIBERTÉ. Eu também tinha/tenho uma certa dificuldade em confiar nas pessoas e além disso, não era a pessoa mais paciente para sentar, pegar uma caneta, um papel e escrever. Não, o blog sempre foi o meu melhor amigo e diante de todos os meus pensamentos, e da inconstância que minha cabeça é, ter um meio que eu pudesse escrever e apagar quantas vezes fosse necessário sem ter que gastar folha pra isso, era um máximo. 
     Então, chega de blábláblá. Eu amo escrever (e ainda vou escrever um livro) e escutar musica enquanto escrevo me inspira. Amo cozinhar e juntas os meus amores pra perto de mim. Amo aconselhar e se você seguir acompanhando o blog, vai ver que todo o conteúdo é muito mais que conselhos, é uma auto-ajuda... pra mim e pra você. Um meio de analisar todo o nosso dia a dia, o mundo em si. Também não sou lá essas coisas em português, então, se você não curtiu alguma coisa e achou muitos erros gramaticais, um conselho: te liga e salta fora, bico de luz.  Caso eu me ausente muito, não fique com saudades nem se preocupe: sou virginiana, meu bem, ás vezes o meu "sumir" é para me recompor, vestir minha armadura e seguir em frente. Sou fênix. Sou um doce com leves pitadinhas de ácido, um ácido que queima, sabe? Eu sou fogo, e gosto desse meu lado. Mas também sou brisa leve; sou macia e áspera e sabe, tem gente que ainda gosta.

Um beijo e prazer, viu? 




ps. do link: Mon coeur, mon amour é parte de uma música francesa. Significa meu coração, meu amor... isso quer dizer que sim, você acabou de entrar no meu mundo, no meu coração e e em toda intensidade que cabe nele. A intensidade desse sentimento bonito chamado amor (e que faz parte de 98% do meu corpo).

Acomodar-se v.t sossegar, tornar-se cômodo; v.pr. alojar-se, conformar-se com tal situação.

  Quantas vezes hesitou em fazer aquilo que gostaria por simplesmente estar acomodado  na sua vida ou em algum lugar? Às vezes nem é por conforto, às vezes é por simples preguiça de correr atrás, de mover-se, de sair do lugar. Acabamos caindo na rotina, debruçamos os ombros sobre o corpo, curvamos a coluna e não respiramos direito, estamos infelizes. 
   Acontece nas melhores famílias, acredite. Mas também, acredite que isso não é bom, vá atras, aposte suas fichas e vá. Acredite que o ar que entrar, vai entrar mais leve, vai surgir mais ideias, não irá ter espaço para o desconforto, para tristezas e desânimos. Aposte suas fichas! Saia do lugar, mesmo que se arrastando, conheça pessoas novas, adquira mais experiências e se der medo, vai com medo mesmo. Sair da zona de conforto é sinônimo de felicidade, e meu amigo, quem não quer ser feliz?  

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